É curioso que a palavra “sacramento”, termo católico romano que significa “um sinal visível e tangível mediante o qual Deus se aproxima de nós, se compenetra em nossas vidas e nos atrai a si mesmo por meio da sua graça…” deriva de uma tradução latina do vocábulo grego misterion, que quer dizer ‘mistério’” (Basics of the Faith: A Catholic Catechism p. 151).
Três dos sete sacramentos ou “mistérios” são: o Batismo Infantil, a Sagrada Eucaristia na qual se diz Jesus estar real e verdadeiramente presente e que é, na realidade, um mistério diferente de todos os demais; e a Ordem Sacerdotal por meio da qual aqueles que ficam constituídos como ministros sagrados ou sacerdotes tomam o voto de castidade como disciplina da Igreja Católica Romana, apesar da Bíblia dizer:
“Não é bom que o homem esteja só” e “É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, vigilante, sóbrio… não dado ao vinho…” (Gênesis 2:18; I Timóteo 3:2, 3).
CONTRADIÇÃO
Tudo o que temos a fazer é ler e ver as notícias para nos inteirarmos do fruto deste “Sagrado Sacramento” e vermos os escândalos sexuais em que muitos dos sacerdotes são apanhados, desde filhos ilícitos até os casos de homossexualismo e mesmo pedofilia. Não foi porventura acertada a seguinte profecia do apóstolo S. Paulo?
— “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; que proíbem o casamento, e ordenam a abstinência de alimentos para os fiéis, e para os que conhecem a verdade…” (I Timóteo 4:1-3).
Em vista do que foi exposto, as aventuras ou façanhas sexuais dos sacerdotes católicos supostamente celibatários, em relação as palavras de Paulo ficam bem apropriadas:
“... hipocrisia de homens que falam mentiras [assim são os prelados que pregam a moral, denunciam o homossexualismo e o aborto, e dizer ter feitos votos de castidade enquanto eles mesmos praticam a depravação sexual] e têm cauterizada a própria consciência”. (I Timóteo 4:2).
Roguemos a Deus para que eles se arrependam de tais obras, Como prova adicional de que 1 Timóteo se aplica à Igreja Católica Romana, acrescento que eu me criei num lar católico onde me era proibido comer carne às sextas feiras. Em lugar de carne, a minha mãe servia-me peixe.
Posteriormente à Igreja alterou o regulamento aplicando-o apenas à Quaresma. De qualquer forma isto cumpre a profecia. Estimados amigos, quando eu era criança, não somente confessava os meus pecados aos sacerdotes católicos (muitos dos quais cometiam pecados graves) como também oferecia orações e acendia velas em favor dos meus entes queridos falecidos.
Eu rezava aos santos e a Virgem Maria ajoelhado diante de suas imagens e dizia milhares de ave-marias. Atualmente dou-me conta de muitas outras práticas babilônicas em que tomava parte sem me ter apercebido.
Como exemplo, menciono as seguintes: o meu batismo infantil (devido à crença da minha família no pecado original); a minha participação no sacrifício da missa que é uma celebração da Eucaristia (Sagrada Comunhão) na qual tomei parte centenas de vezes; e a minha crença no Purgatório, lugar em que eu podia ser purificado do pecado mesmo depois de morto.
Para recuperar o tempo perdido no meu passado, sinto que é necessário expor a procedência pagã destes costumes católicos que constituem outros traços característicos do “Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições” e desta forma ajudar outras pessoas a terem a aprovação de Deus no conflito vindouro:
1 O Batismo Infantil
A Bíblia nem nenhuma parte menciona o batismo infantil. Todavia, ao aceitar-se a doutrina católica romana do pecado original — que toda pessoa que nasce neste mundo herda o pecado, a culpa e a condenação do pecado de Adão então, se uma pessoa morre antes de ser batizada, seja bebê ou não, perde-se para sempre.
Portanto, o catolicismo romano advoga a favor do batismo infantil como meio de limpar ou purificar a criatura do seu pecado original. Atualmente, dou-me conta que quando era bebê, era incapaz de decidir se queria ser católico ou não, e o mesmo se passa com milhões de bebês em todo o mundo. Tornei-me membro dessa igreja antes de poder falar ou pensar por mim mesmo.
Tinha eu aceite a Jesus Cristo como o meu salvador pessoal com a idade de quatro meses? Claro que não! Mas a Igreja católica substitui a fé da criança pela da Igreja. Além disso, o batismo, que deve ser feito por imersão [o corpo inteiro é submerso completamente na água (ver Mateus 3:16) e não o derramamento de água sobre a fronte da pessoa], é uma profissão pública da parte do candidato de que aceitou a Cristo como salvador pessoal dos seus pecados e cuja morte na cruz lhe trouxe redenção.
É uma declaração de que “o nosso velho homem [o homem carnal] é sepultado na água, “para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado” [algo de quem um bebê não sabe absolutamente nada] (Romanos 6:6).
O batismo é um “selo da justiça da fé” (Romanos 4:11) que a pessoa recebe antes de ser batizada, porquanto está escrito: “Quem crer e for batizado será salvo…” (Mateus 16:16).
A fé verdadeira é evidencia de um novo coração, de uma natureza regenerada (ver Gálatas 2:20). Estes conceitos pressupõem a maturidade da pessoa e de forma alguma se podem aplicar ao caso de um bebê.
Meus prezados amigos, a doutrina e disciplina do papado romano, como muitas outras de suas doutrinas, carecem de base bíblica. Portanto, a “regeneração por meio do batismo”- a crença de que os pecados, inclusive “o pecado original”, são apagados pela água que se usa e não pela fé no sangue purificador de Cristo que precedeu a cerimônia batismal — é fundamentalmente um dogma da fé romana.
É como se fosse o próprio batismo, ou mais propriamente as obras e não a fé, o que justifica e perdoa os nossos pecados. Contrapondo isto, a Bíblia declara: “Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo sangue [e não pelo batismo que é a declaração pública que uma pessoa efetua depois de haver aceite a Cristo e o seu sacrifício expiatório, e se arrependido e confessado os seus pecados ao seu salvador, pelo qual é chamado ‘batismo de arrependimento, para remissão de pecados’ (Marcos 1:4)], seremos por Ele salvos da ira” (Romanos 5:9; ver também Romanos 3:24, 28; 4:2; 5:1).
Roma declara que o batismo é absolutamente necessário para a salvação, tanto assim que as crianças que morrem sem terem recebido o sacramento do batismo não poderão entrar na glória (a menos que, em conformidade com a doutrina católica, tenham recebido o batismo de sangue ou de entrega de vida por amor a Cristo e por meio de uma virtude cristã, como foi o caso dos meninos que foram mortos pelo Rei Herodes) e os benefícios do batismo são tão grandes que se diz que em todos os restantes casos, “nos regenera por meio de um novo nascimento espiritual, fazendo-nos filhos de Deus”.
Há de considerar-se como a “primeira porta pelo qual temos de entrar para o redil de Jesus Cristo; portanto, os méritos da sua morte são aplicados às nossas almas por meio do batismo… para satisfazer a justiça divina por causa de todas as acusações que havia contra nós, ou seja, por causa do pecado original ou do atual [o pessoal, o que nós mesmos cometemos]” (Bishop Hay, Sincere Christianity, p. 363, 358). Isso contradiz a Bíblia!
O que seria se João Batista tivesse morrido ainda no ventre de sua mãe? O que teria ocorrido? Teria sido negada a sua entrada no Céu, segundo o exige a doutrina de Roma? Estas são as perguntas que tal ensinamento suscita.
Amigos, esta doutrina não procede da Bíblia; então qual é a fonte de sua origem? Derivou do paganismo — vem de Babilônia! — Nos mistérios caldeus, antes que se recebesse qualquer instrução, era requerido a todo o iniciante que se submetesse ao batismo como sinal de uma obediência cega e absoluta [como é o caso de um bebê que é incapaz de eleger].
Os pagãos batizavam as suas crianças “borrifando com água ou submergindo os recém-nascidos em lagos ou rios” (Antiquities v. 1 p. 335).
2 O Sacrifício da Missa
A Presença Real na Sagrada Eucaristia e a hóstia usada na celebração eucarística.
De acordo com a doutrina católica, cada missa é um verdadeiro sacrifício no qual Cristo ressuscitado está completamente presente sobre o altar como vítima sob as aparências do pão e do vinho e é oferecido novamente perante Deus o Pai pela Igreja como expiação pelos pecados de todo o mundo.
Considera-se que em cada celebração eucarística se renova de modo incruento [sem derramamento de sangue] o sacrifício único e universalmente eficaz feito livremente pelo próprio Cristo na cruz para redimir o mundo. Como é possível redimir alguém por meio de um sacrifício incruento quando a Bíblia claramente diz:
“Sem derramamento de sangue não há remissão [de pecado]” (Hebreus 9:22) e “Nele [Jesus] temos a redenção pelo seu sangue, segundo as riquezas da sua graça” (Efésios 1:7)?
Apesar disto, segundo a doutrina católica, “A Santa Missa é o sacrifício idêntico ao da cruz, dado que Cristo, o qual se ofereceu a si mesmo ao seu Pai celestial, continua a oferecer-se a si mesmo de modo incruento sobre o altar por meio do ministério dos sacerdotes” (A Catechism of Christian Doctrine, p. 47).
A missa é o meio pelo qual se aplicam os méritos do Calvário e é algo que se faz repetidamente. Vê-se facilmente que a doutrina da Igreja Católica Romana contradiz as Escrituras.
A Bíblia diz: “…Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; Nem também entrou para se oferecer a si mesmo muitas vezes… mas agora… uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez, para levar os pecados de muitos…” (Hebreus 9:24-28). “Pois Cristo padeceu uma única vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus…” (1 Pedro 3:18).
Além disso, que quis dizer Jesus quando exclamou da cruz pouco antes de expirar, “Está Consumado!”? (João 19:30). A Missa é a celebração da Santa Eucaristia. O sacerdote que oferece ou celebra a missa, conhecido como celebrante, lê ou canta em latim. Mas a cerimônia é traduzida para vários idiomas para que todos os presentes possam entendê-la. A Santa Missa compõem-se de duas partes básicas: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística.
O seu propósito é “voltar a apresentar o maior evento da história da fé cristã — o mistério pascoal- a paixão, morte, ressurreição e ascensão de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo…Na oração eucarística durante a qual a solene Consagração do pão e do vinho se efetua… os católicos creem que nesse momento, pelo poder soberano e a vontade de Deus, o pão e o vinho na realidade convertem-se no corpo e sangue de Jesus Cristo”.
“O que recebe não é simbólico… mas come-se realmente o corpo de Cristo e bebe-se o seu sangue apesar dos nossos sentidos os perceberem como pão e vinho… Os cristãos católicos creem que quando recebem o pão e o vinho eucarísticos, estão realmente participando do corpo e sangue de Jesus Cristo” (Basics of the Faith: A Catholic Catechism, p. 195, 196, 164, 165).
Que blasfêmia tão grande! O sacerdote, ou celebrante — uma mera criatura- tem o atrevimento de criar, por assim dizer, o próprio criador! Tendo em conta que se celebram muitas missas semanalmente ao redor do mundo, vale perguntar se os milhões de hóstias que se utilizam ao mesmo tempo no mundo inteiro se convertem no corpo real de Cristo.
Há algum tempo telefonei para uma livraria católica para perguntar sobre o que estamos comentando e deu-se a casualidade que a responsável passou o telefone a um sacerdote que se encontrava ali, que segundo ela estava melhor capacitado para responder à minha pergunta. Perguntei ao clérigo se a fração de pão representava o quebrantamento do corpo de Cristo, ou seja, o Seu sacrifício por nós. Disse-me que sim.
Depois perguntei-lhe quantas vezes se levanta a hóstia no altar e disse-me que duas. Então acrescentou: “A segunda vez que a hóstia — o corpo de Jesus- e o cálice do seu sangue são elevados, o sacerdote diz: ‘Por Ele, com Ele e Nele na unidade do Espírito Santo, a ti, Pai Eterno, seja a honra e a glória por todos os séculos’. Então perguntei-lhe se o pão e o vinho eucarísticos se convertem no corpo e no sangue real de Cristo.
Respondeu-me dizendo: “O termo filosófico que usamos para referir-nos a isto é transubstanciação, o qual quer dizer que a substancia do pão e do vinho se convertem na substância da Deidade, a qual é Cristo”.
Então disse: “Um luterano diria que não é nada mais do que pão, mas para um católico é Cristo!” “A Missa”, realçou o sacerdote, “ é uma nova representação do que aconteceu há 2000 anos e tem significado para nós atualmente”.
Acabou-me perguntando se eu compreendia o que ele me havia dito. “Perfeitamente” disse-lhe eu, ao qual ele contestou: “Excelente. Tenho alunos nas minhas aulas que não entendem o que você captou tão prontamente”. Informam-nos historiadores que não era permitido a oferta de sangue sobre os altares da Vênus Assíria — a grande deusa de babilônia.
A mesma forma que tem o sacrifício incruento, ou não sangrento, de Roma pode denotar a sua origem. A hóstia eucarística, que se sacrifica assim como foi o corpo de Cristo, é uma obreia pequena, delgada e redonda. É à sua forma redonda que a Igreja de Roma dá mais ênfase.
O que foi que induziu o papado a insistir tanto na forma redonda de seu incruento sacrifício? Não foi, claramente, a Bíblia porque ela não se refere ao uso de uma hóstia redonda na Santa Ceia, pelo contrário, o Senhor tomou o pão, abençoou-o e partiu-o, e disse: “Isto é o meu corpo que é entregue por vós; fazei isso em memória de mim” (1 Coríntios 11:24).
Mas se nos fixarmos bem nos antigos altares do Egito, descobriremos ali a hóstia redonda. A imagem de um disco, tão comum entre os emblemas do Egito, era símbolo do sol em honra de Osíris, a deidade solar. “No Egito, o disco do sol estava representado nos templos…
No grande templo de Babilônia, a imagem dourada do sol exibia-se como objeto de adoração para os babilônicos. Em todo caso, damo-nos conta de quão apropriado é o nome que Roma leva escrita na sua frente, ‘Mistério, grande Babilônia’. É impressionante descobrir que a imagem do sol, à qual o Israel apóstata rendia culto, havia sido posta em cima dos altares.
Quando o bom rei Josias empreendeu a sua reforma, os seus servos levaram adiante esta obra da seguinte maneira: ‘Foram derrubados os altares dos baalins, fez em pedaços… as imagens de escultura e de fundição…”‘ [2 Crônicas 34:4] (The Two Babylons, p.162, 163).
A palavra Eucaristia é de uso católico romano, mas com maior frequência está a empregar-se nalgumas igrejas protestantes atualmente. Na verdade, quando João Paulo II visitou os Estados Unidos, muitos protestantes se aglomeraram para vê-lo juntamente com os católicos. Vieram alguns ministros protestantes e seus membros para beijar o anel do papa.
Evidentemente os esforços ecumênicos de João Paulo para organizar todas as igrejas sob o seu comando estão a dar resultados! A ferida mortal está a ser sarada de uma forma espantosa. Na realidade, é possível que tenha sarado completamente!
3 O Purgatório
Apesar de não ser um dos sacramentos, quando eu era católico acreditava na doutrina do purgatório. Segundo a Igreja Católica, o purgatório é um lugar ou estado de sofrimento depois da morte no qual “Deus purga ou purifica o pecado que fica na pessoa como também os efeitos do pecado que impedem que a pessoa goze de uma comunhão completa com o Deus do Céu”. (Basics of the Faith: A Catholic Catechism, p. 306).
Apesar de não existir nenhuma base bíblica, eu acreditava cegamente nesta doutrina para ter a segurança da salvação. Sempre recordo o purgatório como “esse outro lugar”, fora do Céu ou do Inferno, para onde eu iria parar se a minha conduta não fosse suficientemente boa. Ali receberia o castigo do fogo até ficar suficientemente limpo de todo o pecado e, chegado a este ponto, seria finalmente admitido no Céu.
“A tradição católica acerca do purgatório inclui o conceito de purificação do pecado por meio do fogo do amor e santidade de Deus. O fogo significa que há dor, por isso não deve surpreender-nos que o purgatório seja doloroso”. (Id., p. 307).
Isto é completamente ridículo! Como podemos pensar que Deus literalmente queime as pessoas por determinado tempo com o propósito de purifica-las? Porventura não me haviam ensinado que a oração, as boas obras e a penitência na verdade fomentam a obra de purificação própria, como também a de outras pessoas na terra e a daqueles que estão no purgatório?
A oração e o sacrifício em favor dos outros com o propósito de torná-los libertos de todo o pecado são algumas das principais formas mediante as quais os santos — os membros do corpo de Cristo que estão na terra, Céu, ou no purgatório – podem auxiliar-se uns aos outros” (Id., p. 307, 308).
Graças a Deus que hoje creio na purificação pela fé em Jesus Cristo e não na justificação pelas obras para fazer-me credor da salvação. Não creio nas penitências e nem nos “sacramentos” de Roma, mas sim na misericórdia e no poder de Deus e Sua graça!
“Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador” (Tito 3:5- 6).
Apesar disto, O Trovão da Justiça assegura que os videntes de Medjugorje alegam ter visto o purgatório, afirmando que nesse lugar “há diferentes níveis, alguns próximo do Céu e outros próximo do Inferno”.
E acrescentam: “Maria recomendou que se reze pelo menos sete Pais Nossos, sete Ave-marias, sete Glórias e o Credo dos Apóstolos pelas almas do purgatório e suas intenções. Maria assinalou que as almas do purgatório esperam as nossas orações e sacrifícios” (O Trovão da Justiça, p. 203, 204).
Uma vez mais, prezados amigos, podemos ver claramente que quem promove este erro não é a Virgem Maria, mas sim um demônio disfarçado.
NOTA:
Este artigo foi extraído do capítulo 13 do livro 'A Virgem Maria está morta ou viva?' de Danny Vierra, que você pode baixar na íntegra AQUI.
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